quarta-feira, 31 de outubro de 2018

MUSCULAÇÃO... O REMÉDIO PARA TODOS!!!

🏋🏽‍♀️Musculação é remédio? Sim senhor É ainda a melhor amiga da dieta de combate à resistência à insulina e diabetes. 
Vamos às justificativas:
✔️Além da musculação ser muito viável do ponto de vista de pouco tempo despendido versus ótimos resultados na melhoria da composição corporal , ela é efetiva no controle da glicemia de jejum (glicose sanguínea), combate à resistência à insulina e, portanto, no tratamento e prevenção da diabetes tipo 2 (DM 2). 
✔️Casos de DM 2 são extremamente comuns em um cenário onde a obesidade e o sobrepeso (maiores fatores de risco no desenvolvimento desta) prevalecem na população ocidental. 
✔️Os exercícios resistidos (musculação, Crossfit) provocam uma elevada taxa de oxidação de carboidratos (CHO) durante o exercício. Geram ainda maior utilização de gorduras (LIP) no pós-exercício (durante o período de recuperação) em relação ao exercício ergométrico de intensidade leve a moderada (caminhada , trote, bike, etc). 
✔️Até hoje ,o exercício aeróbio de intensidade leve a moderada geralmente é recomendado para controle da glicemia em indivíduos com DM2. No entanto, o exercício resistido ou o aeróbio de alta intensidade (corridas mais vigorosas com inclinação e variação de velocidade) pode ser benéfico para esta população porque promove o recrutamento de mais fibras musculares, com um maior aumento no consumo de oxigênio que precisa ser restaurado depois do exercício. 
✔️Esse processo tem a função de controlar a glicemia, as taxas lipídicas e controle de peso gordo , tendo portanto , repercussão no controle dessa doença. 
✔️ Musculação é para todo mundo ! 

QUER SABER AS TENÊNCIAS FITNESS PARA 2019?

QUER SABER AS TENDÊNCIAS FITNESS PARA O ANO DE 2019?

A pesquisa mundial de 2019 sobre tendências fitness está agora em seu 13º ano consecutivo. Ela é projetada para ajudar a indústria de saúde e fitness a fazer sua programação crítica e a tomar decisões de negócios. Os resultados são relevantes para todos os quatro setores da indústria de saúde e fitness (clubes comerciais com fins lucrativos, programas clínicos e instalações médicas, programas de bem-estar corporativo e programas de fitness sem fins lucrativos baseados na comunidade). Embora ninguém possa prever com precisão o futuro de qualquer setor, essa pesquisa ajuda a rastrear tendências que podem ajudar os proprietários de academias, centros de treinamento e profissionais da saúde a tomar importantes decisões de negócios.
O primeiro passo na análise da pesquisa foi agrupar as respostas e classificá-las da mais alta (tendência mais popular) à mais baixa (tendência menos popular). Somente os 20 principais para 2019 são descritos neste relatório. Depois de classificar as respostas, quatro especialistas reconhecidos internacionalmente comentaram as descobertas. Suas análises e comentários estão incluídos no final deste relatório. Para uma comparação das 10 principais tendências dos últimos 13 anos de pesquisas ( 1–12 ), consulte a tabela de comparação abrangente disponível on-line (Tabela, Conteúdo Digital Suplementar 1, http: links.lww.com/FIT/A102 ).

RESULTADOS DA PESQUISA

Os resultados da pesquisa de 2019, como nos anos anteriores, revelam tendências e não modas conforme definido na pesquisa. Não é incomum que uma tendência potencial saia do top 20 e seja rotulada como uma moda passageira.
1 – Tecnologia portátil/vestível – A tecnologia wearable inclui rastreadores fitness, relógios inteligentes, monitores de frequência cardíaca e dispositivos de rastreamento por GPS. Exemplos incluem rastreadores de atividades físicas, como os feitos por Misfit®, Garmin® e Apple®. Esses dispositivos podem rastrear frequência cardíaca, calorias, tempo sentado e muito mais. A tecnologia wearable apareceu pela primeira vez como uma tendência fitness em 2016. Foi a tendência número 1 em 2016 e 2017, antes de cair para o terceiro lugar em 2018.
2 – Treinamento em grupo – Os instrutores de exercício em grupo ensinam, lideram e motivam os indivíduos através de aulas de movimento em grupo intencionalmente planejadas, maiores e em grupo (mais de cinco participantes, ou seria o treinamento pessoal em grupo). As aulas em grupo são projetadas para serem sessões motivacionais e eficazes para diferentes níveis de condicionamento físico, com instrutores que têm técnicas de liderança que ajudam indivíduos em sua classe a atingir metas de condicionamento físico. Existem muitos tipos de classes e equipamentos, desde aulas de cardio e de ciclismo indoor a aulas de dança até aulas de step. Para a pesquisa de 2019, a descrição dessa tendência foi alterada de treinamento em grandes grupos para treinamento em grupo. Os programas de treinamento em grupo já existem há muito tempo e têm aparecido como uma tendência mundial em potencial desde que a pesquisa foi originalmente construída.
3 – Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) – Esses programas de exercícios normalmente envolvem episódios curtos de exercícios de alta intensidade, seguidos por um curto período de descanso. Embora existam vários exemplos comerciais de HIIT, todos enfatizam intensidades mais altas (acima de 90%) do máximo durante os segmentos de maior intensidade, seguidos por períodos de descanso e recuperação. Embora oferecido como uma tendência possível em pesquisas anteriores, mas não alcançando o top 20, o HIIT foi o número 1 na pesquisa de 2014 e 2018 e está no top cinco todos os anos desde 2014. Apesar das advertências de alguns profissionais, potencialmente aumentando taxas de lesões usando HIIT, esta forma de exercício tem sido popular em academias em todo o mundo.
4 – Programas de treinamentos para melhor idade – Esta é uma tendência que enfatiza e atende às necessidades de adequação das gerações mais velhas. Esses indivíduos em geral têm mais dinheiro que os jovens, e os clubes de ginástica podem aproveitar esse mercado em crescimento. As pessoas estão vivendo mais, trabalhando por mais tempo e permanecendo saudáveis ​​e ativas por muito mais tempo. Esta tendência está fazendo um forte retorno depois de ficar entre os 10 primeiros desde 2007 (quando era a segunda tendência) antes de cair para o 11º lugar em 2017. No ano passado, os programas de fitness para adultos mais velhos foram a tendência # 9.
5 – Treinamento com peso corporal – Uma combinação de treinamento com peso do corpo, de resistência variável e movimentos neuromotores usando vários planos de movimento, este programa é sobre o uso do peso corporal como modalidade de treinamento. O treinamento com peso corporal geralmente usa equipamento mínimo, o que o torna uma maneira funcional e barata de se exercitar de forma eficaz. O treinamento com peso corporal apareceu pela primeira vez na pesquisa de tendências em 2013 (na posição # 3) e ficou na segunda posição em 2017 e na quarta posição em 2018. O treinamento com peso corporal não apareceu como uma opção de pesquisa antes de 2013 porque só se tornou popular (como uma tendência definida) em academias em todo o mundo nos últimos anos.
6 – Contratação de Profissionais Certificados – A importância de contratar profissionais de saúde / fitness certificados por meio de programas educacionais e programas de certificação totalmente credenciados para profissionais de saúde / fitness é mais importante do que nunca. Mais programas de certificação tornaram-se credenciados pela Comissão Nacional de Agências de Certificação e, assim, permitem que os empregadores tenham acesso fácil à validação da certificação. A contratação de profissionais de fitness certificados foi um novo item de pesquisa para 2019 que substituiu “profissionais de fitness instruídos, certificados e experientes”, que foi definido como muito amplo como um item de pesquisa.
7 – Yoga – Yoga assumiu uma variedade de formas no ano passado (incluindo Power Yoga, Yogilates, yoga). Livros de instrução também são abundantes, assim como as certificações nos muitos formatos de ioga. Yoga apareceu pela primeira vez no top 10 nesta pesquisa em 2008, caiu do top 20 em 2009, mas fez um grande retorno em 2010 (# 14) e 2011 (# 11) inquéritos. Em 2012, o Yoga era o 11º da lista, caindo para o 14º lugar em 2013 e para o 7º em 2015. Em 2017, ficou em 8º lugar, ocupando o 7º lugar em 2015 e 10º em 2016. O Yoga foi classificado # 7 na pesquisa do ano passado.
8 – Treinamento personalizado – Essa tendência continua à medida que a profissão de personal training se torna mais acessível on-line, em academias de ginástica, em casa e em locais de trabalho que possuem instalações de ginástica. O treinamento pessoal inclui testes de condicionamento físico e estabelecimento de metas com o treinador, trabalhando para prescrever treinos específicos para as necessidades e objetivos individuais de cada cliente. Desde que esta pesquisa foi publicada pela primeira vez em 2006 ( 1 ), a formação pessoal tem sido uma das 10 principais tendências.
9 – Treinamento funcional – Essa é uma tendência para usar o treinamento de força e outras atividades / movimentos para melhorar o equilíbrio, a coordenação, a força e a resistência para melhorar as atividades da vida diária. Replicando as atividades físicas reais que alguém poderia fazer em função de sua rotina diária, o treinamento funcional apareceu pela primeira vez na pesquisa na quarta posição em 2007, mas caiu para a 8ª em 2008 e a 11ª em 2009. Ela reapareceu no top 10 de 2010 em # 7 e em 2011 em # 9. Em 2012, a aptidão funcional era de # 10 e em 2013 e 2014 era # 8, # 9 para 2015, # 7 em 2016, # 12 em 2017 e # 10 para 2018. Alguns dos entrevistados disseram que eles normalmente combinam treinamento funcional com programas de fitness para adultos mais velhos (ver tendência nº 4), dependendo das necessidades do cliente. Treinamento funcional também é usado em programas para replicar atividades feitas em casa.
10 – Exercício para prevenção/tratamento de doenças – O Exercise is Medicine (EIM) é uma iniciativa global de saúde focada em encorajar os médicos da atenção primária e outros profissionais de saúde a incluírem avaliações da atividade física e recomendações de tratamento associadas como parte de cada visita ao paciente e encaminhar seus pacientes para os profissionais de educação física. Além disso, a EIM reconhece os profissionais de fitness como parte da equipe de assistência médica em suas comunidades locais. O EIM foi a tendência nº 7 em 2017 e o nº 12 em 2018.
11 – Coaching de Saúde / Bem-estar – Esta é uma tendência para incorporar a ciência comportamental nos programas de promoção da saúde e medicina do estilo de vida para os indivíduos. O coaching de saúde / bem-estar usa uma abordagem individual (e às vezes de pequeno grupo) com o coach fornecendo suporte, estabelecimento de metas, orientação e incentivo. O coach de saúde / bem-estar foca os valores, as necessidades, a visão e os objetivos de curto e longo prazo do cliente, usando estratégias de intervenção para mudança de comportamento. Pesquisas anteriores incluíram coaching de bem-estar, mas para a pesquisa de 2019, o termo “saúde” foi adicionado para melhor descrever a tendência. Coaching de bem-estar tem sido o top 20 desde 2010. Coaching de bem-estar foi listado em # 17 em 2014, # 13 em 2015, # 13 para 2016, # 15 em 2017 e # 18 para 2018.
12 – Exercício para perda de peso – Esta é uma tendência para incorporar todos os programas de perda de peso com um programa de exercícios sensato. Programas de dieta mais sensacionalistas incorporam algum tipo de programa de exercícios na rotina diária. No entanto, em 2019, o acoplamento de dietas, pílulas dietéticas e aulas de culinária com o exercício se tornará mais importante. Exercício em programas de perda de peso tem sido uma das 20 principais tendências desde o início da pesquisa.
13 – Aplicativos para exercícios – Agora disponível para dispositivos móveis como iPhone®, iPad® e Android, aplicativos como o Nike Run Club® e o MapMyRun ou Ride incluem prompts de áudio e visuais para iniciar e terminar o exercício e sugestões para seguir em frente. Outros aplicativos incluem o Endomondo Pro® e o Yoga com a Janet Stone®, entre muitos outros. Alguns desses aplicativos podem acompanhar o progresso ao longo do tempo, bem como centenas de outras funcionalidades. Pesquisas anteriores restringiram essa tendência aos aplicativos para celular. As aplicações para smartphone foram classificadas como n.º 26 em 2018.
14 – Equipamentos para mobilidade e liberação miofascial – Esses dispositivos incluem o rolo, liberação miofascial e alívio do ponto-gatilho e são projetados para massagear, aliviar a rigidez muscular e os espasmos musculares, aumentar a circulação, aliviar o desconforto muscular e auxiliar no retorno à atividade normal. Os cilindros foram projetados para a região lombar, quadris e grupos musculares maiores, como os isquiotibiais e os glúteos. Alguns rolos são feitos de espuma, enquanto outros são de borracha dura, para alcançar o efeito desejado. Os rolos de flexibilidade foram a tendência número 16 em 2016, o número 20 em 2017 e o número 15 em 2018.
15 – Promoção da saúde e bem-estar no trabalho – Esta é uma tendência em direção a uma série de programas e serviços fornecidos pelos empregadores para melhorar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores e está integrada a sistemas para apoiar a avaliação e a geração de relatórios sobre o impacto na saúde, nos custos e na produtividade. Os programas são geralmente no local ou programados com uma academia local. Pesquisas anteriores restringiram essa tendência à promoção da saúde no local de trabalho. Para a pesquisa de 2019, os programas de bem-estar no local de trabalho foram adicionados à descrição. A promoção da saúde no local de trabalho foi a tendência número 16 em 2017, antes de sair do top 20 para 2018.
16 – Mensuração de resultados: avaliação física – Esta é uma tendência em direção à responsabilidade. Haverá esforços para definir, rastrear e relatar os resultados. As medições são necessárias para determinar os benefícios dos programas de saúde e fitness no manejo da doença e documentar o sucesso na mudança dos hábitos de vida negativos. A proliferação de tecnologia ajudará na coleta de dados para apoiar esses esforços. As medidas de resultado foram a tendência # 21 para 2018.
17 – Atividades ao ar livre – Esta é uma tendência para os profissionais de saúde e fitness oferecerem mais atividades ao ar livre, como caminhadas em grupo, passeios em grupo ou grupos de caminhada organizados. Eles podem ser eventos curtos, eventos de um dia inteiro ou excursões planejadas para caminhadas na semana. Os participantes podem se encontrar em um parque local, área de caminhadas ou em uma trilha de bicicleta com um líder. A tendência dos profissionais de saúde e fitness de oferecer atividades ao ar livre para seus clientes começou em 2010.
18 – Licenciamento para profissionais fitness – Algumas profissões nos Estados Unidos e em todo o mundo são reguladas por licenciamento. Por exemplo, alguém não pode se chamar de médico ou enfermeiro e, na maioria dos estados, um fisioterapeuta ou nutricionista, sem possuir uma licença. Esta é uma tendência na indústria de fitness para mais regulamentos de profissionais de fitness, como personal trainers. Licenciamento para profissionais de fitness apareceu pela primeira vez como uma tendência de fitness em 2018, quando foi classificado # 16.
19 – Treinamento personalizado em pequenos grupos – Essa tendência expande o papel do personal trainner de treinamento estritamente individual para o treinamento em pequenos grupos. O personal trainer trabalha com duas ou mais pessoas (mas em um pequeno grupo de menos de cinco) e oferece descontos para o grupo. Em 2007, o treinamento personalizado ficou em 19º lugar na lista, mas em 2008 subiu para o 15º lugar, mas caiu novamente em 2009 para o 19º lugar e melhorou para o 10º lugar em 2010. Em 2011, o treinamento pessoal do grupo foi # 14 na pesquisa, # 8 em 2012, # 10 em 2013, # 9 em 2014, # 10 em 2015, # 11 em 2016, # 14 em 2017 e # 13 em 2018.
20 – Treinamento pós-reabilitação – Estes são programas de exercícios projetados especificamente para pacientes com condições crônicas de saúde, como câncer, doenças cardiovasculares, doença de Parkinson e recuperação de AVC, que geralmente estão fora de um encaminhamento médico; Também pode incluir distúrbios pós-traumáticos observados em soldados que retornam do combate militar. Aulas de pós-reabilitação ficou em 27º lugar em 2018.

Texto publicado originalmente no site ACSM

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Aumente os RESULTADOS do seu TREINO!

Vários praticantes criam resistência em treinar com cargas mais elevadas, o que prejudica e prolonga o tempo para obtenção de resultados, principalmente estéticos. Este comportamento é fruto da falta de informação e de alguns mitos que acompanham os treinos intensos. É preciso deixar claro que para aderir a treinos mais intensos é necessário passar por um período de adaptação, estabelecido pelo professor/treinador.
A musculação bem orientada gera importantes benefícios à saúde, mas para estética é necessário treinar próximo ao seu limite em todos os treinos, aplicando mais qualidade ao sua sessão.

Abaixo seguem as dicas para que sua sessão de treino tenha mais qualidade e intensidade:

1- Amplitude do movimento e velocidade de execução: durante a execução do exercício, salvo situações especificas, o movimento deverá ser executado em sua total amplitude, de forma lenta, controlada e sem pausas de descanso nos pontos de “conforto”. Estes ocorrem quando a musculatura se encontra totalmente estendida ou flexionada. Provável prejuízo: caso essa dica não seja observada a intensidade do exercício será menor e a flexibilidade poderá ser prejudicada em longo prazo.

2- Número de repetições: o número proposto de repetições de cada série deve receber uma atenção especial. Ele é o objetivo a ser alcançado durante uma série. Vamos ao exemplo: caso sua série seja de 10 repetições e durante a execução perceba-se que é possível realizar mais 2 repetições, não pare, continue até a 12º repetição, caso este seja o seu limite. Se ainda restar outra série, ajuste a carga e tente se aproximar do número de repetições proposto (neste caso 10). Lembre-se que seu músculo não sabe contar, você sabe contar! Para realizar essas repetições máximas é preciso aumentar seu nível de tolerância à dor, já que ir até a “falha muscular” gera certo desconforto. Provável prejuízo: a musculatura se desenvolve a partir dos estímulos promovidos, caso estes sejam insuficientes (repetições fáceis) os resultados não serão os esperados.

3- Intervalo de recuperação: o intervalo entre os exercícios e entre séries é uma das variáveis mais importantes, pois o “descanso” entre um estímulo e outro é determinante para o resultado. Portanto, respeite o intervalo determinado, pois ele contribui para que as alterações promovidas pelos estímulos não sejam insuficientes, devido às longas recuperações entre as séries. Provável prejuízo: o objetivo do treino não é alcançado por conta da excessiva recuperação muscular e diminuição da intensidade do treino.

Claro que existem outros fatores e orientações que colaboram para melhorar a intensidade, qualidade de sua sessão de treino, mas iniciando com as citadas já será um grande avanço aos seus resultados. 







segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Kaatsu Training – conheça o método japonês de hipertrofia

Treinamento com oclusão vascular promove rápido desenvolvimento muscular com pouca carga de peso.


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Treinamento com oclusão vascular promove rápido desenvolvimento muscular com pouca carga de peso.
Desenvolvido em 1966 pelo cientista do esporte e fisiculturista japonês Yoshiaki Sato, o Kaatsu Training é um método de treinamento que promove a oclusão vascular e a hipertrofia metabólica, levando ao desenvolvimento de músculos com exercícios de baixa carga de peso, sendo bastante eficaz para pessoas em processo pós-cirúrgico ou que têm problemas nas articulações e não podem treinar com grandes cargas.
Ainda pouco conhecida no Brasil, a técnica tem sido bastante estudada e um de seus apreciadores, praticantes e palestrantes é o doutor em Fisiologia Alex Souto Maior, do Rio de Janeiro (RJ), que treina o Kaatsu Training há aproximadamente um ano e chegou a dar um curso sobre o assunto no Brasília Capital Fitness, no último dia 6 de outubro. “Conheci esse método japonês por meio de um amigo que é professor universitário. O pai dele sofre de uma patologia chamada miosite, que é uma doença auto-imune que afeta os músculos e é degenerativa. Na intenção de melhorar a qualidade de vida do pai, ele passou a pesquisar o método de oclusão, viu que havia um ganho hipertrófico e passou a aplicá-lo. Depois de um tempo, o pai dele ainda estava bem e as pessoas que haviam sido diagnosticadas na mesma época já estavam na cadeira de rodas. “Me interessei e comecei a estudar e praticar esse tipo de treinamento”, conta.
Kaatsu Training – treino em oclusão
O treinamento de Kaatsu é feito como outro exercício, como a musculação por exemplo, sendo que o membro trabalhado é preso com uma bolsa pneumática para reduzir o fluxo sanguíneo no músculo. Estudos têm demonstrado inclusive que, apesar de ser comumente praticado nos membros, a oclusão tem eficiência na hipertrofia de outros grupos musculares também. Sato chegou a desenvolver e patentear equipamentos para o treinamento em 2003, mas como são japoneses e demandam um treinamento realizado no Japão, são difíceis de adquirir no Brasil. Tal limitação, no entanto não atrapalha na prática, já que Alex Souto Maior lembra que os praticantes “dão um jeitinho” ao adaptarem equipamentos de aferir pressão arterial para o uso no método de oclusão.
Por restringir a circulação, o método japonês não é totalmente isento de riscos, tanto que em 1967, seu criador, Yoshiaki Sato, quase morreu por causa de uma embolia pulmonar causada pelo treino em oclusão. “Existem dois tipos de bloqueio: o parcial e o total. Se o profissional não tiver treinamento, corre o risco de fazer um bloqueio total do fluxo sanguíneo. Alguns estudos preconizam que o ideal é aferir a pressão do aluno em repouso e usar a sistólica, que é a maior, como a pressão ideal para manter durante todo o treino. Assim, alguém com pressão 12 x 9 vai treinar com pressão de 120 mmHG no equipamento. Na intenção de adaptação do indivíduo, a gente reduz 20 mmHG dessa pressão sistólica, variando a pressão de oclusão entre 90 e 150 mmHG, no máximo”, conta Souto Maior, que tem um grupo de estudos do Kaatsu Training na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Cuidados essenciais no Kaatsu Training
“Exercício físico não tem contraindicação. O que existe é aluno contraindicado para aquela atividade”, explica o especialista em Fisiologia, que destaca que a prática do Kaatsu Training é limitada a quem já tem experiência e treina há bastante tempo, sendo vetada aos sedentários: “o aluno tem que passar pela adaptação neural do movimento, aprender os movimentos de força para, depois, com um profissional com conhecimento técnico, desenvolver um treinamento adequado”. Além disso, pessoas com fragilidade vascular, com problemas como varizes, por exemplo, também devem evitar o método de oclusão. “Se a pessoa tem essa tendência, evitamos porque a pressão do aparelho nos vasos é grande e pode haver a ruptura”, afirma.
No caso de alunos com doenças metabólicas como diabetes, hipertensão e colesterol altos, há estudos superficiais que não demonstram respostas maléficas à prática do Kaatsu. Democrática, a técnica também não tem restrições à pratica por mulheres.
Kaatsu Training promove forte ganho muscular
Apesar de promover uma hipertrofia rápida e com baixa carga de peso, o Kaatsu Training tem uma grande desvantagem: é um treinamento bastante doloroso. “Inicialmente a dor na recuperação é muito significativa”, aponta o praticante carioca, “durante o movimento não se sente tanto, mas depois, no intervalo, por gerar um comprometimento vascular, a dor é bem intensa. Em dois ou três treinos o aluno se adapta e ela minimiza”, encoraja Souto Maior.
Em uma comparação com a prática de exercícios sem oclusão, o especialista em Fisiologia destaca que a resposta hipetrófica do corpo chega com 80 a 85% da carga máxima e, com o Kaatsu Training, ela acontece, em média, com 30%. “Se eu usar de 20 a 40% da minha carga máxima, já tenho respostas muito significativas de hipertrofia”, incentiva. Pessoas que realizam exercícios aeróbicos, como a caminhada, também podem se beneficiar da técnica, pois apesar de catabólico, pesquisas apontam que o treino com oclusão levou a um ganho muscular muito maior do que sem a restrição sanguínea controlada.
Para quem passou por cirurgias que limitam o movimento, como a de ligamento cruzado anterior, que gera atrofia e perda de massa muscular, a simples oclusão ajuda ainda na recuperação do paciente. Alex Souto Maior lembra de um estudo japonês que mostrou que o bloqueio sanguíneo reduz em 20% a perda de massa nesses pacientes, já que a interrupção do sangue estimula a atividade metabólica e colabora com a liberação do hormônio de crescimento, que ajuda a aumentar o tamanho dos ossos e sua mineralização: “no pós-cirúrgico é extremamente eficiente por causa da atrofia e não compromete a articulação”, cita.
Kaatsu Training- foco na hipertrofia
Um dos principais atrativos da prática do Kaatsu Training está no aumento dos músculos. Esse processo acontece rapidamente por meio da hipertrofia metabólica, que é um “inchaço” dos músculos pelo acúmulo de líquidos: “quando faço a oclusão, gero pressão e acumula plasma no local, que não consegue retornar ao coração e fica ali. Esse acúmulo gera pressão hidrostática, ou seja, há mais água fora das células do que dentro delas e, para se preservarem desse desequilíbrio, as células e as fibras hipertróficas se abrem para que a água entre e igualem as pressões intra e extra-celulares. Quanto mais água dentro das células, maior o tamanho do músculo, gerando uma hipertrofia aguda que, quando acontece constantemente, passa a ser crônica”, descreve Alex Souto Maior.
Como outros exercícios, esse treinamento também causa inflamações, mas que segundo Souto Maior, não trazem riscos ao organismo porque o processo inflamatório é muito baixo. Ele conta ainda que a vasoconstrição libera óxido nítrico conforme o sangue é “liberado” para o músculo e inibe a miostatina, uma proteína que atrapalha o crescimento muscular. “O exercício gera microlesões que vão criar a hipertrofia de forma rápida porque o óxido nítrico ativa a célula satélite que vai gerar novas fibras musculares”, explica.
Os interessados em treinar o método japonês precisam ter em mente que é essencial contar com ajuda especializada para prevenir lesões e até mesmo danos aos nervos. Treinar com oclusão não é apenas colocar um garrote no braço ou na perna enquanto malha e quem quiser saber mais sobre o assunto ou trocar informações sobre o Kaatsu, pode contatar o Alex Souto Maior por meio das páginas Alex Maior e Amigos do Professor Alex Souto Maior no Facebook.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O Uso de Esteróides Anabolizantes no Esporte.

O USO DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES NO ESPORTE


» Embora não ocorra com todos, muitos atletas que aliam o uso de esteróides anabolizantes ao treinamento com pesos têm maior aumento da massa corporal e força muscular que o obtido somente através do treinamento. Não há provas sistemáticas de que os esteróides anabolizantes aumentem a velocidade em corridas, ou a resistência em competições esportivas prolongadas.

» Os efeitos colaterais, físicos e mentais do uso abusivo de esteróides anabolizantes em crianças e adultos são raros, mas constituem risco de vida. Basicamente, todos os atletas que utilizam esteróides em excesso sofrerão pelo menos um dos efeitos adversos menos graves dessas substâncias, incluindo distúrbios na produção de espermatozóides ou na menstruação, acne, queda de cabelo e perturbações psicológicas leves.
ESTEROIDES ANABOLIZANTES E FORÇA
» O efeito direto dos esteróides anabolizantes sobre a massa muscular pode trazer vantagens óbvias a muitos tipos de atividades esportivas que exijam grande força e energia. Além disso, algumas pessoas acreditam que os esteróides atuam indiretamente através do sistema nervoso central. Os atletas afirmam que se sentem mais agressivos, menos cansados e que se recuperam mais rapidamente ao exercitarem-se com pesos, quando estão usando esteróides . Assim, acreditam que os efeitos dos esteróides anabolizantes sobre o sistema nervoso central lhes permite executar exercícios com pesos em maior intensidade e por períodos mais longos. Por sua vez, esse aumento no volume e na quantidade do treinamento com pesos pode levar ao desenvolvimento da massa muscular e a uma maior capacidade do sistema nervoso central de mobilizar mais fibras musculares, com, conseqüente aumento de força e energia. Infelizmente, há pouca ou nenhuma base científica que sustente essa tese.
ESTERÓIDES ANABOLIZANTES E RESISTÊNCIA AERÓBIA
»Um dos benefícios relacionados ao uso de esteróides anabolizantes entre atletas é o aumento da concentração de hemoglobina e do volume sangüíneo, efeito potencialmente útil em exercícios prolongados que exijam resistência, caso essa reação resulte em uma maior capacidade de transferir oxigênio para os músculos em movimento. Esses supostos benefícios baseiam-se na noção de que altas doses de hormônio androgênico levam a um aumento de hemoglobina em homens normais . Por exemplo, um estudo com atletas que utilizavam esteróides demonstrou que após 6 meses de treinamento, eles apresentavam um aumento de 9,6% em hematócritos e de 9,5% na contagem das hemácias, mas nenhum mudança significativa na concentração de hemoglobina . Infelizmente, o estudo não mencionou a determinação do volume de sangue.
ABUSO DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES
»O uso adequado dos esteróides anabolizantes está restrito a poucas moléstias e condições médicas. A utilização dessas substâncias fora desse âmbito já é uma forma de abuso. A determinação da extensão do uso abusivo de esteróides anabolizantes entre vários tipos de atletas e entre não-atletas baseia-se principalmente no que se ouve dizer e em resultados de pesquisas relativamente pouco elaboradas, com alguns grupos escolhidos. Clement (4), por exemplo, relata o resultado de 220 questionários - que faziam parte de uma remessa não especificada, mas muito maior - enviada a todos os atletas canadenses de importância internacional. Dos 220 que responderam, 11 admitiram já ter usado esteróides anabolizantes. Nesses 11, havia dois levantadores de peso, um jogador de basquete, um remador, e outros 7 que não identificaram seu esporte. Da mesma forma, em pesquisa realizada entre praticantes de atletismo dos Jogos Olímpicos de 1972, 68% dos participantes em provas de campo, corridas de velocidade e corridas de meia distância afirmaram ter utilizado esteróides anabolizantes . Diz-se que os esteróides anabolizantes e outras substâncias são utilizados praticamente em todo o mundo por fisiculturistas e pela maioria dos participantes em competições nacionais e internacionais de provas de levantamento de peso e sustentação e de provas de campo, como arremesso de peso e disco . Parece, também, que um número considerável de atletas do sexo feminino estão abusando do uso de esteróides anabolizantes, principalmente aquelas que se dedicam à fisicultura e ao levantamento de peso.
Pesquisas conduzidas entre atletas que participam de competições menos importantes demonstram que a extensão do abuso dessas substâncias é menor entre esses grupos. Em dois estudos realizados com alunos de universidades americanas, 17 a 20% dos atletas que forneceram respostas e que competiam em provas interuniversitárias afirmaram utilizar esteróides anabolizantes. De 361 atletas do segundo grau entrevistados, 2,5% admitiram usar esteróides. No Estado de Arkansas foi realizado, estudo com alunos, atletas e não-atletas, da 7ª e 8ª séries do primeiro grau: 95, entre 853 meninos (11%) e 5 entre 914 meninas (0,5%) já haviam usado ou estavam usando esteróides anabolizantes. As pesquisas indicam que muitos jovens estão utilizando essas substâncias para melhorar a aparência física e não necessariamente para melhor o desempenho esportivo.
INFORMAÇÕES RETIRADAS DO ARTIGO
GATORADE SPORTS SCIENCE INSTITUTE
SPORTS SCIENCE EXCHANGE 05

Maio/Junho - 1996
O Uso Abusivo De Esteróides Anabolizantes No Esporte
David R. Lamb. PhD.
Laboratório de Fisiologia do Exercício
Faculdade de Saúde, Educação Física e Recreação. The Ohio State University
Presidente, Gatorade Sports Science Institute

Carboidratos - Entenda sua Importância e Funções!!!

CARBOIDRATOS – Entenda sua Importância e funções!


carboidratos

Primeiramente deixo bem claro que low carb é diferente de não comer carboidratos, muitas pessoas não comem carboidratos como se fosse um estilo de vida.
Fisiculturistas (há exceções) fazem low-carb perto de uma competição, porém, ao retornarem dela, voltam a sua rotina normal. A intenção aqui não é criticar, e sim esclarecer alguns fatos sobre essas dietas que muitas pessoas fazem sem acompanhamento.

Funções dos carboidratos:
  • Principal fonte de energia do corpo;
  • Ativador metabólico: Regulam o metabolismo proteico, poupando proteínas;
  • Necessários para o funcionamento normal do sistema nervoso central. O cérebro não armazena glicose e dessa maneira necessita de um suprimento de glicose sanguínea. A ausência pode causar danos irreversíveis para o cérebro;
  • A celulose e outros carboidratos indigeríveis auxiliam na eliminação do bolo fecal. Estimulam os movimentos peristálticos do trato gastrointestinal e absorvem água para dar massa ao conteúdo intestinal;
  • Apresentam função estrutural nas membranas plasmáticas das células.

A IMPORTÂNCIA DOS CARBOIDRATOS


Os hidratos de carbono são a chave para o máximo de energia, velocidade, resistência, concentração, recuperação e melhor equilíbrio hídrico. Eles são vitais para atletas e pessoas ativas, porque eles são o principal combustível para o corpo.
Pense em hidratos de carbono como o gás necessário para abastecer um carro. Sem gás, um carro não será executado. Da mesma forma, sem carboidratos, seu corpo não tem o combustível que necessita para apoiar suas atividades físicas e mentais diárias, ou seja, o seu rendimento pra “levantar o leg press” depende muito do seu estoque de energia, não comer carboidratos faz com que você tenha um péssimo rendimento, além de degradar boa parte da sua massa muscular, já que será uma alternativa como suprimento de energia.
Se você estiver ligado ao low-carb ou dieta Paleo mania, você pode ter notado o aumento da energia, melhor digestão e bom humor, e uma linha de cintura encolhendo. Bom para você. Mas algumas pessoas que já fizeram paleo diet, particularmente aqueles que estavam anteriormente em um high-carb têm sido confrontados com efeitos colaterais inesperados acenando de volta para o mundo dos carboidratos.
Curiosamente, estes efeitos secundários incluem uma vasta gama de sintomas que são quase idênticos aos sintomas de deficiência hormonal da tireóide.
VOCÊ TEM CERTEZA QUE QUER MEXER COM A TIREÓIDE? OK, VAMOS LÁ… A Mudança abrupta pode ser demais para a tireóide…
As pessoas que se deparam com problemas low-carb diet parecem seguir um padrão. No início, eles perdem peso como se esperava, mas depois, em vez de sentir-se mais enérgico de sua perda de peso, eles desenvolvem fadiga, por vezes acompanhada de sintomas de baixa função da tireóide, incluindo extremidades frias, perda de cabelo e problemas digestivos. Só por consumir mais carboidratos, novamente, eles podem reduzir esses sintomas.
Porque os seus sintomas de fadiga e outros são clássicos para o mau funcionamento da tireóide fazendo com que haja uma desrregulação hormonal.
Se você tem sofrido de hipotireoidismo grave, você pode ter passado por momentos em que você se sentiu como se realmente só quero rastejar para um lugar tranquilo e descansar por um longo, longo tempo. Seu corpo estava dizendo para hibernar. Vimos a parte hormonal, agora algumas desvantagens..

Desvantagem de uma dieta sem carboidrato:
  1. Se há perda de massa muscular,há redução da Taxa de Metabolismo Basal (TMB), ou seja, o valor calórico mínimo necessário para manter a vida. Isso se deve a redução de hormônios que influenciam o metabolismo;Aumento da enzima glicogenosintase que fabrica o glicogênio muscular e Aumento da efetividade de receptores GT4 das células adiposas; receptores de gordura,ou seja, VAI COMEÇAR A ESTOCAR GORDURA;
  2. COLESTEROL : dietas ricas em gorduras saturadas e pouco ou nenhum carboidrato mostram um aumento do LDL bem acima do limite estabelecido;
  3. RINS, ARTICULAÇÕES E ÁCIDO ÚRICO: a utilização de proteínas como fonte de energia leva à formação de ácido úrico e uréia em demasia, o que sobrecarrega os rins, podendo levar à formação de cálculos renais;
  4. FÍGADO, GORDURAS E URÉIA: o fígado é o órgão destinado às transformações bioquímicas necessárias à vida e, quando está sobrecarregado, compromete todo o metabolismo e pode acumular gordura;
  5. CARBOIDRATOS E CÉREBRO: O sistema nervoso é o primeiro a ser afetado na ausência de carboidratos, o que leva à irritabilidade, insônia e falta de concentração;
  6. O sistema imunológico é afetado, pois o músculo passa a fornecer aminoácidos como fonte de energia e perde a resistência a infecções.

É importante que atentem para a necessidade do seu corpo. Nem todo mundo precisa de uma dieta low carb,ou sem carboidratos.Devemos pensar sempre na INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA e que cada corpo responderá de uma forma diferente. “Recomendo que procure um NUTRICIONISTA para adequar a dieta ao seu treinamento e estilo de vida”.
 Blog dicas de treino. 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

ORIENTAÇÕES DE TREINAMENTO FÍSICO PARA CONCURSOS PÚBLICOS.

        
            Segundo números não oficiais os testes físicos reprovam até 40% dos candidatos, dessa forma, a dedicação dada à preparação física também deve ser enfatizada. O Personal Trainer Guilherme Vilar é  uma empresa que prepara você para se sair bem nos testes da prova da Polícia Federal, Polícia Civil e  Polícia Rodoviária Federal através de treinos com Personal Trainer. Entre em contato para conhecer nossas propostas: 
1- Prepare-se o quanto antes:
            As provas serão realizadas em meses específicos, portanto se ainda não começou é hora de iniciar os treinos, pois o tempo ideal para um bom preparo é no mínimo de três meses. Organização é uma palavra-chave para almejar algo, seja nos estudos ou nos testes físicos. No caso dos testes, a periodização do treinamento físico é a melhor forma de organizar os treinos e o Personal Trainer é o profissional capaz de elaborar e organizar os seus treinos. Quantidade de horas de treino, dias da semana, quantidade e tipos de exercícios, tudo isso deve ser planejado.
2- Tenha cuidado para não se lesionar:
            Como o tempo para se preparar está curto muitos candidatos treinam excessivamente por pensar que essa é a melhor maneira de conseguir força e condicionamento físico. No entanto, o corpo precisa de estímulos em quantidade e qualidade certa, descanso e boa alimentação. Dessa forma, muitos acabam ultrapassando os próprios limites e se lesionam. A presença do Personal Trainer garante a qualidade dos treinos com segurança.
3- Barra fixa, a vilã do teste físico:
            A barra é a que mais reprova os candidatos. Erguer o peso do próprio corpo é uma tarefa difícil, principalmente para as mulheres. Os treinos devem ter exercícios de força específicos e deve-se treinar também o movimento em si, ou seja, treinar na barra fixa. O Personal Trainer será capaz de propor adaptações ao exercício de barra propriamente dita para que o candidato treine de forma progressiva.
4- Concentre-se nos seus objetivos:
            Os treinos devem ser focalizados para os testes, ou seja, não adianta realizar exercícios para o condicionamento físico que nada tem haver com a técnica dos testes. É preciso especificar bem os treinos.
5- O Treinamento de corrida
            Para quem já pratica corrida o teste de 12 minutos não é um bicho de sete cabeças, mas para quem está iniciando agora é preciso tomar algumas precauções para evitar lesões, como a famosa “canelite”, que é uma inflamação no osso da tíbia. Com a dor, muitos tem de parar a corrida. Para evitar esse incômodo, a corrida deve ser iniciada com intervalos entre trotes e caminhadas, além de fortalecimento dos membros inferiores.
6- Os saltos
            Testes de saltos também merecem atenção. Por ser uma atividade com impacto, exige muito das articulações e musculatura, sendo o risco de lesão maior. O treinamento de pliometria é o mais específico para adquirir capacidade de saltar bem. No entanto, é um tipo de treino avançado e precisa ser muito bem elaborado em relação ao número de repetições, tipos de exercícios e cargas envolvidas. Assim como a corrida também precisa ser complementado com treinos de força para membros inferiores.
7- Controle a ansiedade:
            A ansiedade não atrapalha somente no resultado das provas teóricas. Os testes físicos também são prejudicados, já que a musculatura fica rígida e muito contraída, o gasto energético é maior e o desempenho fica reduzido. A boa notícia é que um dos benefícios do exercício físico é justamente o controle da ansiedade. Dessa forma, treinar te proporciona resultado positivo nos testes físicos e ainda contribui para melhor desempenho na parte teórica, diminui dores musculares de tanto ficar sentado estudando, melhora concentração  e disposição.
  Treinar, estar confiante e disposto no dia da prova só depende do seu empenho.